quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Hercólubus ou Planeta Vermelho



Hercólubus ou Planeta Vermelho

(VM Rabolu)


Introdução

          Escrevi este livro com muito sacrifício, deitado numa cama sem poder levantar nem me sentar; mas vendo a necessidade que há de dar aviso à Humanidade sobre o cataclismo que vem, fiz um grande esforço.
Dedico à Humanidade esta mensagem, como último recurso, porque não há mais nada a fazer.

VM Rabolu

        A Humanidade está fascinada com os prognósticos dos falsamente chamados cientistas, que não fazem senão enchê-la com mentiras, desfigurando a verdade. Vamos falar sobre Hercólubus, ou Planeta Vermelho, que vem em direção à Terra.

       Os cientistas, segundo versões, já até pesaram-no, que tem tantas toneladas e diâmetro, como se fosse algum brinquedo de crianças; mas não é assim. Hercólubus, ou Planeta Vermelho, é 5 ou 6 vezes maior que Júpiter, é um grande gigante que não há nada que o pare ou o desvie.



        Os terrícolas creem que é um brinquedo e realmente é o principio do fim do planeta Terra; já chegou. Isto o sabem os demais mundos do nosso sistema solar e há por parte deles um grande afã de prestar-nos uma ajuda para evitar o cataclismo, mas ninguém poderá detê-lo, porque este é o castigo que merecemos, para acabar com tanta maldade Faço saber que Hercólubus é uma criação, como o nosso mundo; tem a sua Humanidade que o habita, tão perversa como a daqui. Cada planeta, cada mundo, tem a sua humanidade. *Nota - Observe o tamanho da terra(Earth) e os tamanhos de Júpiter, e a Estrela anã-marron Hercolubus (Brown Dwarf)
        Que não creiam os senhores cientistas que vão atacar esse planeta e o vão desintegrar, porque lá também têm suas armas que podem responder e fazer-nos desaparecer de um momento para outro.               Se o atacam, eles defendem-se e o fim seria muito mais rápido.
Resulta e passa-se que no vaivém da vida, tudo retorna ao seu princípio, ao seu fim. No continente atlante sucedeu o mesmo caso, com menos intensidade, mas nesse retorno dos acontecimentos nosso planeta não aguenta sequer que passe por muito perto o outro, para voar em pedaços. Isto o desconhecem os senhores cientistas porque eles crê-em-se muito poderosos com suas armas, capazes de destruir semelhante gigante e estão equivocados.
Hercólubus ou O Planeta Vermelho – www.gnosisonline.org

         O que vai acontecer dentro de um curto tempo é a desintegração da famosa “Torre de Babel” que construíram. Já a terminaram e agora vêm as consequências negativas para toda a Humanidade.
Isso o podem negar os cientistas com suas teorias, como o estão fazendo e o têm feito, de desfigurar a verdade, nada mais que por orgulho, vaidade e o desejo de poder. Rir-se-ão como asnos zurrando, porque não são capazes de medir as consequências do que fizeram: infestam o
planeta de bombas atômicas para apoderarem-se dele e não levam em conta que existe Deus e sua Justiça, que esmagará tudo. Às bestas não se pode falar de Deus porque zurram, e com seus fatos estão negando-o, creem-se deuses e isso não é assim.
Essas falsas potências, como são chamadas agora, ficarão em ruínas tanto econômica quanto moralmente, porque o dinheiro dentro de muito pouco desaparecerá e a fome e a miséria acabarão com elas. Não aguentarão uma forte sacudida e ficarão apavoradas de medo e de
terror. Ai vão se dar conta verdadeiramente de que existe a Justiça Divina, para castigar a perversidade.
O que está acontecendo agora, que todo mundo anda entretido, buscando dinheiro a todo custo, aconteceu na Atlântida exatamente, que o deus daquela época era o dinheiro; que as religiões simbolizam-no como um bezerro de ouro.
          Da mesma maneira nesta época o dinheiro é o deus e estão equivocados.
         Os ricos, que tanto uivam agora de poder, serão os mais infelizes, porque nada vão fazer com ter quantidades de dinheiro, se não há quem lhes venda nem sequer um prato de comida, e uivarão como cães.
         Quando Hercólubus se aproximar mais da Terra, que se ponha ao lado do Sol, começarão as epidemias mortíferas a expandirem-se por todo o planeta e os médicos, ou a ciência oficial, não conhecerão que classe de enfermidades é e com o que se curam; ficarão “de mãos para cima” ante as epidemias. Começará a desaparecer a vida do nosso planeta e ai é onde a Humanidade terá de comer cadáveres de seus semelhantes, pela fome devastadora e o calor insuportável.
Chegará o momento da tragédia , da obscuridade: tremores, terremotos, maremotos; os seres humanos desequilibrar-se-ão mentalmente por não poderem comer ou dormir... e, vendo o perigo, ao precipício lançar-se-ão em massa, loucos totalmente.
Esta raça vai desaparecer. Não ficará vida no planeta, e a Terra afundar-se-á no oceano, porque a humanidade chegou à perversidade máxima, que já quer o mal dos outros planetas e isso não o vão permitir.
Os cientistas e o mundo inteiro estão cheios de pânico, sem começar ainda a destruição, porém, o temor a Deus não existe em nenhum terrícola. Creem que são amos e senhores da vida, que são poderosos e vão ver agora que sim, há justiça, que nos julga de acordo com as
nossas obras.

        O que afirmo neste livro é uma profecia a muito curto prazo porque me consta o fim do planeta, eu o conheço. Não estou assustando senão prevenindo , porque tenho angústia por esta pobre Humanidade, já que os fatos não se fazem esperar e não ha tempo a perder com coisas
ilusórias.

Os Ensaios Atômicos e o Oceano

       Estamos em um beco sem saída.
       Já falamos de Hercólubus, mas muito por alto, não aprofundando muito para não assustar, não alarmar as pessoas. Vamos ver outro perigo moral e destrutivo, que ninguém poderá deter.
São os ensaios atômicos no oceano.
        Há grandes fendas no longo do mar, profundíssimas, que já estão fazendo contato com o fogo da terra graças precisamente aos ensaios atômicos que estão fazendo os cientistas e as potencias, que se creem potenciais, sem medir as consequências das barbaridades que
cometeram e estão cometendo contra o planeta e a humanidade.
O fogo da terra já começou a fazer contato com a água e os ciclones já se fazem ver, o que os senhores americanos chamam de Fenômeno El Niño; não é El niño, mas o contato do fogo da terra com a água, que está estendendo-se pelo oceano. De acordo com o gretamento, surgirão maremotos, terremotos, coisas espantosas na água e na terra e não ficará cidade costeira sem ser arrasada; e começará o afundamento do nosso planeta no oceano, porque já está deslocado o eixo da Terra por todo os ensaios que se estão fazendo.
        Já o eixo da Terra está fora de seu lugar e com tremores, terremotos, maremotos, acabará por deslocar-se, e virá o afundamento. Não vá crer, meu estimado leitor, que o planeta vai afundar de repente. É um processo longo, lento, angustiante e doloroso que a Humanidade terá de passar.  Ir-se-á afundando por pedaços no oceano, até que chegue ao seu fim.
Os senhores cientistas não calculam as atrocidades que têm feito contra a Criação, porque serão vitimas do seu próprio invento. Já existem monstros, bestas selvagens no fundo do mar, que se nutrirão com a energia atômica, e os aquecimentos das águas irão fazê-los sair em busca de refúgio chegarão às cidades costeiras e arrasarão tudo, casas, edifícios, embarcações e pessoas, porque estas bestas selvagens que se gestaram com a energia atômica são atômicas.
Então, as balas tridimensionais não servirão se não para enfurecê-las ainda mais. O que estou dizendo é a curto tempo.
E isso não fica assim. Da fervura das águas do mar com o fogo da terra surge um vapor impressionante que nem os aviões poderão voar, nem os barcos poderão navegar, e estes vapores nublarão o sol, virá a obscuridade total e a vida em nosso planeta se acabará. Eu lhes aconselho, amáveis leitores, que não se movam de onde estão situados, porque não há para onde ir.

        Os senhores cientistas ignoram todas essas consequências que têm provocado com suas explosões atômicas, seus ensaios no oceano. De modo, pois, que por muito científicos que sejam, são ignorantes, bestas selvagens, que não se importam em evitar catástrofes para destruir
a Humanidade e destruir a si mesmos.
A energia atômica contaminou todo o mar e até os animais que habitam nele; é lógico que ao nutrirmo-nos com o pescado ou certos animais marinhos, estamos contaminando nosso organismo. Aconselha-se melhor não ingeri-los.
       O mar ao ser um corpo vivo, inala e exala; ao exalar está contaminando o oxigênio que respiramos e toda a vegetação. Virá a alteração dos organismos humanos, então nascerão crianças monstruosas que alarmarão o mundo inteiro por essa contaminação geral.
        Visto o nosso planeta desde outras dimensões superiores, lá desapareceu; o que vemos é um lodaçal de cor amarela, como quando pomos a ferver numa vasilha um pouco de terra com água. Não se vê vida de nenhuma espécie, nem de plantas nem de animais, nem humana. Tudo
está morto. Falta que cristalize na terceira dimensão, ou mundo físico, para começar a desaparecer do mapa, porque tudo vem de cima a baixo.
Disso que digo aqui, os cientistas, os intelectuais, rir-se-ão com toda a boca, como um burro zurrando, porém, quando chegar o momento, serão os mais covardes; chorarão sem saber o que fazer ou para onde ir.
Então, o que esperamos da Humanidade? Esperamos o seu fim.               Os senhores que falsamente se chamam cientistas, sim são cientistas, mas destrutivos, não construtivos, porque usam a ciência para destruir tudo que tenha vida.
Pergunto aos senhores cientistas, que são os que zurram tão duros: que fórmula encontrar para sair destes problemas que ameaçam destruir a Humanidade e o planeta? Não há fórmula se não esperar o cataclismo.
Ou se tem uma fórmula eficaz, podem nos dar a conhecer?

Os Extraterrestres

         Tenho visto filmes, revistas dos senhores americanos, querendo tapar o sol com um dedo e equivocaram-se, porque a mim não me tapam a vista e menos ainda vão fazer-me crer em suas teorias bobas e imaginações baixas, como o estão fazendo com a Humanidade.
Assim como estão fazendo com Hercólubus – que se aproxima da Terra velozmente, rebaixando-o até atreverem-se a dar peso e medida que esse mundo tem –, fizeram com os extraterrestres, deformando-os como gorilas, como animais, e essa grande mentira, falso em cem por cento, porque os habitantes dos demais planetas do nosso sistema solar e da nossa galáxia são super-homens e sábios.

         Tenho me relacionado muitas vezes com os extraterrestres, tenho ido a Vênus e a Marte movendo-me no meu corpo astral conscientemente, e posso dar fé e testemunho desta maravilha de habitantes, que não tenho palavras para descrever a sabedoria, a cultura e a vida angélica que levam.

A Vida em Vênus

        Os venusianos têm corpos perfeitos, testa larga ou ampla, olhos azuis, nariz reto, cabelos louros e uma inteligência surpreendente. Medem mais ou menos de 1,30 a 1,40 metro de estatura, não há mais altos ou mais baixos; não há barrigudos nem se veem pessoas desfiguradas, todos têm figuras angélicas: perfeição em homens e mulheres, porque é um planeta, e a sua humanidade, ascendente, superior. Lá não se veem monstros como se veem aqui.
Usam um cinturão cheio de botões vermelhos, azuis e amarelos em sua volta, que estão acendendo e apagando como um farol. Quando eles se veem em perigo apertam um botão-mãe, que pode ser simbolizado como a fivela que nós temos nos cintos; basta apertá-los e se forma um círculo de fogo, capaz de desintegrar uma bala e tudo que apanhe à sua volta.
À parte disso, conheci uma arma que é do tamanho de um maço de cigarros, manual, de bolso, que só com o apertar um botão desse aparelho pode fazer voar uma colina por maior que seja, e fazê-la desaparecer. Que faria um terrícola com uma arma dessas?
Quando pensamos em fazer-lhes uma pergunta, eles dão resposta sem necessidade de movermos os lábios, no idioma que for, porque falam todos os idiomas com perfeição; têm o Dom das Línguas.
Quando se está conversando com um venusiano, os demais passam a seu trabalho, à diligência que têm de fazer, sem se deterem; eles não são como nós, que nos amontoamos a olhar e a criticar uma pessoa que tenha um defeito físico. Olhei-me em Vênus, comparando a minha forma com a deles, e dá vergonha, uma pessoa fica como um gorila; no entanto, isso a ninguém lhes chama a atenção, todo mundo passa despercebido, sem surpresa nenhuma. Uma cultura nunca vista.
Vou descrever agora como é a terra, a natureza, a sua forma de vida e como eles trabalham.
          A terra em Vênus não é compactada nem pesada, se não uma terra leve, suave. Quanto às pedras, nós imaginamos as do nosso planeta, e não é assim. Há pedras grandes, pequenas, de tudo, porém não têm o peso daqui, não são densas; pode se levantar uma pedra que aqui pesa
quilos, lá são gramas, nada, porque são leves e de um material suave.
         As árvores não são gigantes, na vegetação na há espinhos; não há cipós nas montanhas que fechem a passagem. Podemos entrar em uma montanha dessas sem necessidade de levar um facão ou faca, porque não há nada que cortar. Não há perigos por nenhum lado.

        As árvores frutíferas semeiam-se até no terraço das casas, em vasos, com terra muito adubada, para que deem seus frutos. Lá ninguém colhe uma fruta porque sim, porque lhe deu vontade, mas esperam que estejam amadurecidas, maduras; apanham-nas com um aparelho,
sem tocá-las com a mão e vão por tubulações a uns tanques de águas muitos limpas, que estão em revolução, onde passam por uma limpeza especial. Depois de serem lavadas, saem por outras tubulações para umas máquinas onde ficam pulverizadas. Daí passam a outro recipiente,
onde lhes vão agregar mais vitaminas; não são vitaminas químicas, mas sim naturais, para empacotar isso hermeticamente, e esse é um dos seus alimentos.
        Quanto ao mar, creio que as pessoas vão comparar o nosso com o deles e resulta que o mar é completamente azul, como uma lagoa quietinha, que não se move para nenhum lado, sem ondas, que se pode ver a profundidade sem necessitar de nenhum aparelho artificial.
       Os peixes são supremamente mansos, não sentem medo das pessoas. Têm setores do mar onde eles alimentam os peixes com muitas vitaminas, e quando necessitam comer algum, olham qual é o maior ou o que querem utilizar, para aí lançarem uma rede cuidadosamente, sem
maltratar os peixes, sem assustá-los; tiram-nos e extraem-lhes as vísceras.
        Logo por meio de umas roldanas, vão a um tanque de água muito limpa, que estão em revolução, e passam por uma limpeza única.Isto sem tocá-los com a mão. Daí passam a umas máquinas de onde sai o peixe pulverizado; e a esse peixe agregam mais vitaminas naturais e este é outro de seus alimentos, assim como as hortaliças. Lá ninguém come carne de nenhuma espécie.
Existem o que poderíamos dizer restaurantes, para que entenda melhor o leitor, aonde chegam e se sentam a uma mesa; como lá todos os habitantes leem os pensamentos, sem necessidade de pedir a comida que desejam, chega o prato, sem moverem os lábios. Não se usam esses agradecimentos e essas coisas que fazemos aqui. Lá comeu, levantou-se da mesa e não têm de perguntar quanto custa, ou quanto devo, ou muito obrigado, porque todos com um movimento de cabeça dão os agradecimentos.
         Nas lojas de roupas é exatamente igual. Quando querem trocar-se, chegam a uma loja e de uma vez lhes passam a roupa e o calçado. Aí mesmo podem apertar um botão na parede e forma-se um quarto escuro, onde se trocam e se banham se quiserem; apertando outro botão,
sai o jorro de água. Em seguida, entregam a roupa que acabaram de tirar, para que passe por uma limpeza especial.
Não há distinção na roupa ou no calçado; é uniforme para todos.
Lá ninguém tem casa; quando a um casal de venusianos lhes dá sono ou querem descansar,apertam um botão de uma casa ou edifício, onde se forma um quarto escuro.
Apertam outro botão e sai a cama, sem necessidade de dizer “isto é meu”, mas sim daquele que o necessita, sem pedir permissão a ninguém.
As ruas em Vênus não são como as nossas. As avenidas circulam como uma esteira rolante aqui. Não há acidentes de nenhuma espécie porque tudo está em ordem e os veículos são plataformas muito bonitas, muito adornadas, esses são os que saem; chegam ao seu destino e baixa-se a plataforma com as pessoas, não são as pessoas que baixam, mas sim a plataforma. E sobe outra plataforma que já está pronta com outras pessoas para seguir sua viagem. Essas ruas movem-se com energia solar, todas as maquinarias funcionam com energia solar; lá não usam o óleo, ou a gasolina, ou nada que contamine. Por isso não há contaminação.
        Para fazerem as casas ou edifícios, eles não sobem como aqui, que se empoleiram a muitos metros de altura para trabalhar. Todos trabalham no solo. O terraço do edifício é o primeiro que fazem, logo, por meio de uns cilindros, levantam essa plataforma e seguem construindo o outro piso. Quando está terminado, novamente o sobem com os cilindros e assim sucessivamente, de acordo com a quantidade de pisos que queiram fazer, sem correr perigo de acidentes.
        Os venusianos, homens e mulheres, trabalham duas horas diárias, cada qual em sua profissão. Lá não há dinheiro e ninguém é dono de nada; todos têm direitos a tudo e trabalham para todos. Não há Sr. Fulano ou Sr. Sicrano, porque existe a igualdade. A lei é trabalhar duas horas diárias, para que não haja fome ou miséria.
Com os poderes e faculdades que têm, põem a Natureza a trabalhar: fazem chover quando querem, fazem sair o sol quando querem, opacá-lo quando querem; não é como nós que estamos sob o mando da Natureza.
Não existem as autorizações, “que me deem permissão para ir a outro planeta”, não; lá cada venusiano pode pegar uma nave da estação onde está, para ir onde quiser, seja outro planeta, sejam outras galáxias, sem consultar ninguém; há liberdade total. Com o compromisso de deixar a nave onde a encontrou quando regressar, para que outro a ocupe. Não existem fronteiras ou papelada nenhuma.
Faço saber que em Vênus não há famílias como em nosso planeta, lá só há casais. Não há igrejas ou padres para casá-los; unem-se com sua alma gêmea ou sua “metade-da-laranja” como se diz, que é o complemento de cada ser humano. Não há religião de nenhuma espécie, a religião é o respeito mútuo, à vida e aos demais.
Não existe a fornicação como aqui, pois os terrícolas são piores do que as bestas; eles usam o que a Gnose ensina: a Castidade Científica ou Transmutação das Energias. Por isso prolongam a vida como querem, porque a energia é a nossa própria vida. Por outro lado, em nosso planeta, com pouca idade vê-se a velhice nas pessoas, pela fornicação.
Ao Ihes dar a mão, sente-se um choque elétrico que nos sacode, como se recebêssemos energia, porque eles são energéticos; não são fornicários como aqui. Essa energia é dada pela Castidade Científica.
Unem-se sexualmente para criar um filho sem o ato fornicário, mas sim com um espermatozoide que se escapa é suficiente para dar corpo físico a uma alma que deseja vir a preparar-se. Não há degeneração sexual como há aqui, que já até os senhores padres estão casando  homos sexuais, porque o homo-sexualismo neles não existe. São homens verdadeiros e mulheres verdadeiras. Todas estas atrocidades sexuais não se veem senão no nosso planeta, porque nos outros sabem reproduzir-se sem cair na fornicação.
Quando nasce uma criança, é transferida a uma clínica com todos os cuidados do caso, onde recebe alimentação especial até a idade de estudar. Quando já tem idade para começar a preparar-se, vai a um colégio, que e uma oficina de trabalho imensa, onde aprenderá todo o
necessário na prática. Os diretores desse colégio, para estudar a vocação que traz essa alma, ensinam-lhe a manejar as maquinarias e deixam-lhe que desenvolva as ideias que traz.
Quando a criança tem ideias de fabricar alguma coisa, os professores ou mestres lhe ajudam a complementá-las, até que faz o artefato que quer, e assim sucessivamente fazem com toda a Humanidade. De modo, pois, que em Vênus não há ignorantes , todos estão preparados para o desenvolvimento material e espiritual.

A Vida em Marte

         A vida em Marte é exatamente igual à de Vênus, há liberdade em tudo. Os marcianos podem mover-se por todos os rincões do planeta sem a necessidade de papelada ou passaporte, nem nada dessas coisas e sem permissão de ninguém. Onde chegam há pousada, comida e roupa para se trocarem em qualquer parte de Marte, ou seja, onde estejam, encontram tudo o que necessitam, porque não há fronteiras, mas sim plena liberdade. Assim mesmo é nos demais planetas do nosso sistema solar. O marciano tem um corpo mais robusto que o venusiano, aparentemente como mais enérgico, porque eles pertencem ao Raio da Força.
         Em Marte todo mundo usa uniforme de soldado, o seu escudo, o  capacete, armadura, toda esta vestimenta de guerra num material parecido com o bronze. Eles destacam-se porque são guerreiros em cem por cento, porém não guerreiros como podemos qualificar aqui. Entre eles não há guerra, tampouco com os demais planetas. A guerra deles é contra o mal, a combater o mal, não uns contra os outros.
Faço-lhes saber que nesses planetas ninguém trabalha a força bruta como no nosso mundo, ninguém sua; não chegam ao cansaço porque lá as máquinas é que trabalham, todas movidas com energia solar. Eles o que fazem é guiar ou manejar essas máquinas, onde se revezam. Tudo se move por meio da sabedoria que têm.
Tão poderosos são os extraterrestres, que nascem, crescem e morrem voluntariamente.
        Quando se cansam já por muitos anos de ter o corpo físico e querem mudar, morrem e depositam-no numa concavidade que há nas paredes, exatamente do mesmo tamanho deles; fecham uma pequena porta e apertam um botão, e em questão de minutos fica em cinzas. Se não morreu totalmente, então o botão não funciona e tiram-no para que acabe de morrer. Lá não há cemitérios; essas cinzas lançam-nas a uma árvore ou as enterram. Ninguém chora porque morreu uma pessoa; a morte é para eles uma troca de roupas, nada mais.

        Nesses mundos não há involução nas plantas, nos animais, na Humanidade, ou nos planetas; tudo está ascendendo. Por outro lado, aqui descemos com tudo e o planeta porque os fatos o estão demonstrando. Não há pragas, tais como a mosca, o pernilongo, mosquitos que
prejudiquem a saúde, nem ameaça de répteis.
A lei em Marte e nos demais planetas é o mutuo respeito entre si, com os demais, com a vida e com tudo. Eles respeitam o livre-arbítrio de cada pessoa. Não é como estes terrícolas que querem apoderar-se do mundo à pura bala e ameaças.
Estão muito equivocados os senhores americanos com seus filmes e suas revistas que publicam.
Assim é que descrevo um pouco sobre Marte, para fazer ver aos americanos que eles não sabem nada da vida de outros mundos, porque negam a vida de Marte e dos demais planetas.
Eu não uso telescópios ou coisas artificiais para me dar conta do Universo. Sei manejar os meus corpos internos com plena vontade e consciência; a Gnose entregou-me as chaves, levei à pratica o que me ensinaram, e o resultado é este: Conhecer, porque aquele que conhece
é o que tem Conhecimento; aquele que não tem Conhecimento é o que fala do que não conhece.
       A Gnose, na prática, não há nada com que compará-la, ultrapassa todas as barreiras e obstáculos que se apresentem.

As Naves interplanetárias

        Vamos narrar um pouco acerca das naves interplanetárias, que os cientistas ignoram ou colocam em dúvida, fazendo a Humanidade duvidar da existência de tais naves.
As naves interplanetárias movem-se todas com energia solar. São de um material que aqui não há, que é à prova de balas e à prova de tudo; são inteiriças, não têm soldas, junções ou rebites, e conduzem-se por meio de botões.
Possuem dois tubos horizontais de um material que não existe neste planeta, leve, muito parecido com o alumínio, porém, mais brilhante e mais resistente. Esses tubos atravessam a nave desde a frente até atrás. Pela frente, que é por onde entra a energia solar, e por detrás sai a
energia queimada, que são as caudas de fogo que vão deixando as naves por onde passam.
Não são todas redondas, porque há um modelo alongado, em forma de charuto, capaz de transportar centenas de pessoas. Então, nem todas têm o mesmo modelo ou o mesmo tamanho.
Esses são os veículos de transporte dos demais planetas.
As tripulações dessas naves comunicam-se umas com as outras telepaticamente, sem necessidade de telefone, televisão, nada dessas coisas do estilo. Têm todas as suas faculdades despertas.

        Qualquer terrícola desses que zurram tão forte, como os senhores americanos e demais potências, que creem que são os únicos que sabem, que fazem esses pobres ignorantes, sem conhecer verdadeiramente as maravilhas que existem em outros planetas?
As naves interplanetárias dos extraterrestres estão prontas, preparadas já para sair a resgatar todas aquelas pessoas que estejam trabalhando com a fórmula que neste livro se dá.
Eles sabem, não há necessidade de chamá-los porque nos conhecem por dentro e por fora. Nas naves será o resgate, quando chegue o momento. São muito poucos, contados com os dedos das mãos os que vão lográ-lo, porque ninguém quer trabalhar, senão tudo o levam à mente e da mente saem as teorias, que é o próprio Ego que as tira, e aqui necessitamos são fatos: Começar de uma vez o trabalho que temos de fazer.
Faço essa narração com o fim de que todo mundo saiba de uma vez a verdade, que não somos os únicos habitantes do nosso sistema solar e da nossa galáxia, mas sim, somos os mais inferiores, porque aqueles países que se creem as grandes potências, que sabem tudo, com os
seus fatos estão demonstrando o contrário. Com as atrocidades que estão cometendo contra eles mesmos e contra os demais, demonstra-se a qualidade de Humanidade que somos. Que não
venham me contar esses contos que eles inventam, que eu sim conheço.
Por isso, escrevo este livro, para que a Humanidade veja como a têm envolvida em puras mentiras e ameaças os senhores americanos e os senhores cientistas. Isso que digo sustento-o o tempo todo e se me toca morrer por sustentar a verdade, morro.

A Morte

         Este capítulo esotericamente intitula-se A Morte porque quem começa a desintegrar seus defeitos começa a sair do círculo onde está situada toda a Humanidade. Então, quando vão convidá-lo para fazer uma maldade, dizem os demais: “Não serve para nada, esse é um morto”,
porque não segue o caminho do resto da Humanidade.
Todo ser humano leva dentro de si uma Chispa Divina que se chama Alma, Budhata ou Essência, enfim, tem diferentes nomes; mas em realidade é uma Chispa Divina que nos impulsiona e nos dá força para empreender um trabalho espiritual como o que estou lhes
ensinando. Essa Essência ou Alma está presa em todas as nossas maldades, defeitos ou eus psicológicos que esotericamente diz-se Ego, que são os que não a deixam se manifestar com liberdade porque são os que tomam a voz e o mando da pessoa. Já com o trabalho de
desintegração dos defeitos vai crescendo , vai se fotalecendo, vai manifestando-se com mais clareza , com mais força. Vai convertendo-se em Alma.
       Vou dar um exemplo: uma árvore está fixa em suas raízes principais, elas não a alimentam, mas unicamente a sustentam contra os ventos e o seu próprio peso para não cair, não ser derrubada. E as suas raízes pequeníssimas são as que se estendem pela superfície da
terra e vão absorvendo a seiva para alimentá-la.
Assim mesmo é o nosso Ego ou o da Humanidade. As raízes grossas que sustentam a árvore simbolizam os defeitos capitais, como a luxúria, a vingança, a ira, o orgulho e outros mais. E as raízes pequenas representam os detalhes, aquelas manifestações diminutas que
pertencem a tal ou qual defeito, que não cremos que são defeitos, porém, que são a alimentação dele. O Ego alimenta-se por todos esses detalhes diminutos, que temos em grande quantidade.
Há que começar a se auto-observar para ver os milhares e milhares de detalhes negativos que temos, que são os que sustentam o tronco. Assim, toca a todo aquele que queira salvar-se do desastre que vem, pôr-se a tirar a alimentação a essa árvore, que são as raízes diminutas.
Detalhes negativos como os maus pensamentos, o ódio, a inveja que sentimos contra outras pessoas, a ambição, apanhar moedas e coisas insignificantes, falar mentiras, dizer palavras cheias de orgulho, a cobiça; enfim, todas essas coisas que no fundo são negativas, devemos
começar a desintegrá-las seriamente.
         Há outra Chispa Divina dentro de nós que se chama Mãe Divina, cuja missão é desintegrar os defeitos com uma lança que ela possui. Por diminuto que seja o detalhe, deve-se pedir à Mãe Divina Interna: “Minha Mãe, tira-me este defeito e desintegra-o com a tua lança”. Ela assim o fará porque essa é a sua missão, ajudar-nos dessa forma para irmos nos
liberando. Assim não cresce mais a árvore, mas sim vai desnutrindo-se, vai secando.
         O que ensino aqui é para levar à prática, aos fatos: aonde vá, esteja trabalhando ou que estiver fazendo, deve ter a atenção na mente, no coração e no sexo. São os três centros por onde se manifesta todo defeito, e quando um elemento está se manifestando, seja por qualquer desses 3 centros, em seguida pede-se à Mãe Divina para que ela proceda a desintegrá-lo.
Com esse trabalho que estou indicando da Morte do Ego, adquire-se a Castidade Científica e aprende-se a amar a Humanidade. Aquele que não trabalhar com a desintegração dos defeitos não pode chegar jamais à Castidade nem pode chegar nunca a sentir amor pelos outros, porque não ama a si mesmo.
A desintegração dos defeitos e o desdobramento astral são as ÚNICAS FÓRMULAS que há para o resgate O Desdobramento Astral;

Querido leitor:

          Como falamos do astral, quero perguntar-lhe se tem sonhado com pessoas que morreram há anos; com lugares e pessoas que você não conhece fisicamente, que as pessoas chamam comumente sonhos:         “À noite sonhei tal coisa”, porém ninguém se detém a pensar por que
estava sonhando com outros locais ou lugares, se o seu corpo físico estava descansando em sua cama?

        Esse é o Plano Astral ou Quinta Dimensão, onde não existe o peso, ou a distância, a qual pertence o corpo astral; um corpo exatamente igual ao físico, energético, que se move a grandes velocidades como o pensamento, capacitado para investigar tudo o que queira do Universo.
Na Quinta Dimensão, movemo-nos, investigamos, conhecemos o que são os Anjos, a Virgem e todas as Hierarquias, que se movem, falam e ensinam uma sabedoria que não está escrita nos livros, está fora da mente humana. Quando queremos saber por nós mesmos aquilo
que as pessoas chamam Ocultismo, lá se conhece e deixa de ser oculto.
O que interessa é não sair inconscientemente, dormindo, mas sim sair conscientemente do corpo físico e mover-se à plena vontade. Assim, meu estimado leitor, se você põe em prática a saída em astral, vou dar-lhe mantras que os tenho praticado e sei que dão resultados positivos.
Um mantra é uma palavra mágica que nos permite sair do corpo físico e regressar a ele com plena consciência.
Deita-se, relaxa-se o seu corpo e pronunciam-se estas palavras mágicas por 3 ou 5 vezes verbalmente e depois siga repetindo-as mentalmente. Quando você sentir que passa uma corrente elétrica por todo o seu corpo, dos pés à cabeça, que perde como que a força e sente uma preguiça que não se quer mover, deve-se levantar com supremo cuidado, sem sacudir-se, pôr-se de pé e dar um saltinho, e aí de uma vez fica flutuando.
        Não tenha medo, surpresa ou muita alegria, quando se veja flutuando em corpo astral: isto o fazem todos os seres humanos e nada lhes tem acontecido. O que ocorre é que saem inconscientemente e não fazem as coisas à vontade.
         Todos nós temos o nosso Espírito Divino, a quem chamamos de Pai. Imediatamente, quando você se vir flutuando no ar, diga: “Meu Pai, leva-me à Igreja Gnóstica” ou onde queira dirigir-se ou conhecer, e Ele o levará imediatamente, tão rápido como um raio. Lá receberá o
ensinamento diretamente das Hierarquias.
Assim é que se vai adquirindo a verdadeira Sabedoria, que não está escrita em livros ou a ensinam em universidades, nem em parte alguma. Oxalá o faça todas as noites.
Mantra LA RA S*: pronuncia-se esse mantra prolongando-se o som de cada sílaba.
Lillaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Rrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaa
Sssssssssssssssss (como um assobio).
Outro mantra para sair em corpo astral: FARAON*
Faaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Rrrrrrrrrrrraaaaaaaaa
Oooooooonnnnnnnnnn.

         Vou dar-lhes outra chave para despertarem consciência nas dimensões superiores. Tudo o que vemos aqui, o que nos rodeia, as casas, as pessoas, os carros, têm um duplo que é o astral, e quando uma pessoa quer fazer a diferenciação de onde se encontra, se está fisicamente ou em astral, olha ao seu redor tudo o que o rodeia, as pessoas, as casas, o lugar, e faz esta pergunta:
“Por que estou vendo tal e tal coisa?”, parecendo-lhe raro. “Será que estou em corpo astral ou em corpo físico?” E dá um saltinho com a intenção de ficar flutuando.
         Não necessita que vá saltar um metro, com centímetros que se eleve do chão já sabe se está fisicamente ou não. Se não flutua é porque está fisicamente, e se flutua é porque está em corpo astral. Então, ao ver-se flutuando, deve pedir imediatamente ao Pai Interno que o leve à
       Igreja Gnóstica ou o leve ao lugar que você deseja conhecer.
Faça-o diariamente, todas as vezes que mais possa durante o dia, em seu trabalho ou onde estiver, e verá os resultados.
Sustento o que escrevo neste livro porque conheço e estou seguro do que digo, porque tenho investigado a fundo com meu corpo astral, que é o que permite dar-me conta de tudo, minuciosamente.
*A letra R pronuncia-se com o som de um só “R” no meio da frase, evando a língua para céu da boca.

Nota final

         Dou-as à Humanidade essas fórmulas porque quem quiser verdadeiramente salvar-se do cataclismo que vem, deve começar de uma vez a desintegrar o eu psicológico, ou seja, todos os defeitos, que são milhares, capacitar-se para que no momento do resgate seja levado a um lugar seguro, onde nada lhe acontecerá, e possa seguir rabalhando sobre si mesmo, até chegar à Libertação. Esse será o que conseguirá escapar do desastre.
         A Justiça Divina chama a esta Humanidade “A colheita perdida”, ou seja, Não há nada a fazer.
A destruição que vem é porque os Deuses já não podem fazer mais por nós. De modo que à Hierarquia ninguém vai pegar de surpresa; tudo está planejado.
         Amável leitor: estou falando muito claro para que entenda a necessidade que há de se lançar a trabalhar seriamente, porque aquele que estiver trabalhando será tirado do perigo. Isto não é para que formem teorias ou discussões, mas sim para que experimentem o verdadeiro ensinamento que lhes estou dando neste livro, pois não nos resta mais a que apelar.
         Não sou um “mete-medos”, sou um ser humano que está advertindo o que vem e o que vai acontecer. Isso o que lhes digo é muito sério, e aquele que tem temor a Deus ponha-se a trabalhar.contra os seus defeitos, que são os que nos isolam do Pai.
       Sobre a parte esotérica poderia estender-me mais, porém, não quero lhes tirar vosso tempo, mas sim, para que cada um realize esse Trabalho que ensino, porque esse é o caminho a seguir e não quero que ninguém se perca.

Hercólubus ou O Planeta Vermelho – www.gnosisonline.org

       Edmilson Santos - A Partir de 2010 Hercolubus, já é percebido a olho nú, em várias partes do planeta, ao nascer do sol, tal como anunciado pela Gnose, desde a década de 70. Desde o ano de 2003 que a Nasa vem fotografando Hercolubus em lente infra vermelho. Várias fotos já vazaram do site oficial da Nasa, e circulam pelo mundo. Imagens anônimas de várias partes do planeta, já registraram um segundo sol, brilhando ao lado esquerdo do nosso astro. Abaixo, algumas destas fotos reais.









2 comentários:

  1. Atenção, Hercólubus (Planeta com Asa) que estava bloqueado (Google Sky - entre outros) foi desbloqueado (link abaixo)...

    Coordenadas 5 42 21.0 22 36 44.7 (SkyMap)
    Próximo de "HR1954"


    https://www.google.com/sky/#latitude=22.624313910155514&longitude=-94.50383428110356&zoom=11&Spitzer=0.00&ChandraXO=0.00&Galex=0.00&IRAS=100.00&WMAP=100.00&Cassini=100.00&slide=1&mI=-1&oI=-1

    ResponderExcluir
  2. Obrigado Eduardo. Essas informações, mais atualizadas, são importantes, pro conferir mais veracidade as palavras do Mestre.

    ResponderExcluir